Organization

Cantante

Julian Hubbard

Baltasar Mateus

Sara Carinhas

D. Maria Ana

Director(a) orquestal

José Eduardo Gomes

Director(a) de escena

Nuno Carinhas

Escenógrafo(a)

Ana Vaz

Diseñador(a) de vestuario/Figurinista

Mariana Sá Nogueira

Diseñador(a) de iluminación

Rui Monteiro

Coreógrafo(a)

Marta Jardim

Director(a) coral

Giampaolo Vessella

Maestro repetidor

Antonio Pirolli

Dora Rodrigues

Blimunda

Luis Rodrigues

Bartolomeu de Gusmão

Maria Luísa de Freitas

Sebastiana Maria de Jesus

Luís Madureira

Domenico Scarlatti

Marcello Urgeghe

D. João V

Simão African

Frei António de São José

Teatro Nacional de São Carlos

Orchestra

Portuguese Symphony Orchestra

Others

Choir of the National Theater of São Carlos

portugués

Lisboa

Portugal

Salão Nobre

Public

inglés

Válido

The opera Blimunda , with a libretto based on the Memorial do Convento , premiered in São Carlos on May 15, 1991, a year after its first worldwide performance in a production by La Scala in Milan. It will be perhaps the most ambitious of the many musical works (including several operas and cantatas) born from the Saramago/Corghi partnership. The most important ones have been regularly brought to our theater — ll Dissoluto Assolto had its world premiere right here.

Powerful reflection on the human condition, Blimunda is far from being exhausted in adventures related to the construction of the Convent of Mafra. Structured in several planes, imaginary and historical characters abound in it. Domenico Scarlatti takes on a magical importance.

The opera arrived in Lisbon in the very international co-production (La Scala, São Carlos, Regio de Turin) of the 1990 world premiere. We will now have a new production, part of the celebrations of José Saramago's centenary. The national presence will be clearer. The conception and staging of the show are by Nuno Carinhas, who will be the agglutinator of the huge mass of artists (musicians and actors) needed to revive this wonderful story on stage.

English

A ópera Blimunda, com libreto baseado no Memorial do Convento, estreou em São Carlos a 15 de maio de 1991, um ano depois da primeira apresentação mundial numa produção do La Scala de Milão. Será talvez a mais ambiciosa das muitas obras musicais (entre as quais várias óperas e cantatas) nascidas da parceria Saramago/Corghi. As mais importantes têm sido trazidas regularmente ao nosso teatro — ll Dissoluto Assolto teve mesmo aqui a estreia mundial.

Poderosa reflexão sobre a condição humana, Blimunda está longe de se esgotar em peripécias relativas à construção do Convento de Mafra. Estruturada em planos vários, nela pululam personagens imaginárias e históricas. Domenico Scarlatti assume uma mágica importância.

A ópera chegou a Lisboa na internacionalíssima coprodução (La Scala, São Carlos, Regio de Turim) da estreia mundial de 1990. Teremos agora uma nova produção, inserida nas comemorações do centenário de José Saramago. A presença nacional será mais nítida. A conceção e encenação do espetáculo são de Nuno Carinhas, que será o aglutinador da enorme massa de artistas (músicos e atores) necessária para fazer reviver em palco esta história maravilhosa.

português

Blimunda by Corghi, De (2022/2022), Dirigido por Nuno Carinhas,, Director José Eduardo Gomes, Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa, Portugal

Créditos de presentación (Reparto & Equipo )

Elenco

Equipo

Ensamble

Programa, Acerca de & Sinopsis

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Lugares